Próprio punho

Poema sem pretensões

pOema, sem prentensões, em dias de aflições

fui dormir com injustiças na cabeça
muitas milhares de aflições entre acordes e palavras...
esperança renasceu quando uma canção de amor de 2 megabaites rolou simples
num pequeno aparelho que me confunde com tantas letras
antes fosse o próprio amor, aquele que tem cheiro e gosto de chuva a cair sobre o chapéu 
e a escorrer no lábio, sedento de um grito
mas foi ele mesmo, esse mesmo amor que brota como um caroço de feijão na segunda série, quando nos 80 a gente assim fazia em algodão banhado em água
e que em 2012 a gente colhe em flash movie
que forjou a esperança pro amanhã e a luta pros dias seguintes
... tá valendo... sempre há tempo

FFX

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